Traz a interface e a filosofia de funcionamento mais, digamos, divertida — o que faz dele a melhor opção para usuários que precisam de um certo estímulo, como crianças ou idosos. Apesar disso, uma crítica a ser feita é a organização visual um pouco confusa; não chega a ser algo que torne o app impossível de ser utilizado, mas a lógica de disposição de recursos e a densidade de informações pode ser um pouco opressiva para início de conversa.
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Dito isso, o mySugr apresenta todos os suspeitos usuais em termos de recursos, com registro de refeições, medicações e níveis de glicose; um catálogo de alimentos para adição rápida (na versão PRO — mais sobre ela a seguir); alerta de (provável) hipoglicemia; cálculo estimado do nível de hemoglobina glaciada (HbA1c) e gráficos/estatísticas dos níveis recentes para um acompanhamento progressivo do seu corpo.
Como diferencial, o aplicativo traz desafios que podem ajudar os pacientes a atingirem metas pessoais de terapia, bem como mensagens motivacionais para estimulá-los a continuar no caminho certo. Por fim, também há aqui integração com a plataforma Apple Health e seus aplicativos conectados — ah, e também temos aqui uma versão do app para Apple Watch, caso relógios inteligentes sejam a sua praia.
Existe ainda uma versão PRO do mySugr que traz, adicionalmente, a pesquisa inteligente de alimentos e atividades físicas, calculadora de bolus, formatos adicionais de relatórios (como PDF e XLSX), lembretes de registro de glicemia, suporte prioritário e desbloqueio de todos os desafios (alguns deles estão disponíveis também para os usuários comuns). Essa versão pode ser adquirida por meio de uma compra dentro do app e custa R$4,50/mês ou R$90/ano.
O mySugr está disponível gratuitamente na App Store e no Google Play.