Criar alternativas de produção e comercialização mantém as equipes centralizadas em satisfazer clientes e ajudam a estimular a superação em tempos de crise. Inclusive, acreditar que, mesmo com a crise econômica, sairemos dela muito mais fortes.
Temos a missão de combater um grande inimigo. Na verdade, desde a economia até a saúde, da educação até a cultura, das humanas até o mercado de trabalho, tudo deve ser muito bem pensado.
Apenas dessa forma podemos combater essa inesperada doença que vem destruindo o mundo e suas estruturas. Parece até uma guerra civil, onde exércitos de lideres mundiais se unem contra o vírus.
Em tempos de crise: A pandemia
A COVID-19 atingiu o Brasil, assim como mundialmente, sendo um dos desafios impostos para governo de tomar decisões urgentes e restabelecer toda a economia, da mesma forma que muitos médicos e cientistas se desdobram para descobrir a cura e uma vacina.
Através de seus microscópios e centros de pesquisa, profissionais estão concentrados em apenas curar doentes, evitar a disseminação da doença e buscam uma solução perfeita, tanto social como medicinal.
Afinal, somos tão vulneráveis. Estamos dispostos a salvar não só nossos velhinhos. O exército do invasor ainda é muito desconhecido, mesmo que de início, a taxa de mortalidade fosse desprezível. Isso porque o grupo de risco não são os idosos ou pessoas com problemas respiratórios.
Como enfrentar os riscos e as condições que o Coronavírus propõe?
Não tão apenas em tempos de crise e, nem apenas relatórios demonstrados pelo governo, mas o Coronavírus representa a dimensão dos problemas que encaramos diariamente no território brasileiro.
O Bolsonaro sai do alvo dos holofotes para dar espaço para um vírus mortal. E, isso está apenas começando. Agora, o importante é ficar atento, já que as próximas semanas serão de muitos desafios.
Em meio à saúde e a economia, é necessário um ponto de equilíbrio e uma solução para evitar a morte de pequenos negócios. Afinal, essa é a prioridade para resgatar a economia.
Estamos entre dois opostos, o confinamento e a manutenção da atividade econômica. Mesmo conscientes de que precisamos priorizar a saúde, nem tudo pode parar.