Humorista assumiu namoro com publicitário em janeiro
Dani Calabresa deixou o time das solteiras. A atriz foi pedida em casamento no domingo (28), em plena Disney, pelo namorado, Richard Neuman. A humorista contou a novidade aos seus seguidores, com uma foto na qual os dois se beijam em frente a um castelo no parque temático.
“Quer vir pra Disney comigo pra sempre? E chorando de alegria na frente do castelo eu disse sim! Te amo”, escreveu.
Em outra postagem, nos stories, a atriz mostrou detalhes do anel de noivado e contou que chorou com a surpresa.
“Na frente do mural da Cinderela, os dois emocionados, aos prantos, porque ele parou na frente do castelo e me pediu em noivado”, disse
E não perdeu a piada, claro!
“Sério, eu estou morrendo, Brasil. Olha aqui, família: mandei mensagem no grupo e ninguém respondeu, acho que está todo mundo emocionado”, brincou.
Dani, que assumiu o namoro com Richard em janeiro, detalhou que o pedido foi pra lá de romântico.
“A gente estava andando, foi passar na frente do castelo e ele e baixou, achei ele tinha virado o pé. Aí ele falou: ‘Quer vir comigo pra Disney pra sempre?’. Eu estou aqui suada, chorando, toda borrada e as pessoas começaram a falar ‘congratulation’ (parabéns), começaram a aplaudir. E um cara muito fofo falou ‘daqui aqui o telefone’.
“E é isso, tão romântico esse momento de máscara”, brincou.
Na justiça
Em entrevista ao jornal O Globo, no último sábado (27), Dani Calabresa falou sobre a denúncia de assédio sexual contra Marcius Melhem e disse que o assunto ainda é muito doloroso e íntimo.
“O que posso falar desse assunto, que é muito dolorido e íntimo, é que quis tomar as medidas cabíveis. Fui no compliance da empresa, falei e esperei eles tomarem a decisão que tomaram. O que posso falar é que fui na ouvidoria do Ministério Público. Então, agora, está em segredo de Justiça”, disse.
Ao ser indagada sobre os rumos de sua vida após esse episódio, a humorista destacou que ainda está processando tudo o que aconteceu e tentando cicatrizar a ferida.
“Cada um tem um processo, um tempo de entendimento e de cicatrização. Tem gente que supera a dor em dois meses. Outros levam cinco anos”, disse.